Não é um pouco de nós que torna o amor numa expectativa comum. É, mas não é, muito do que fazemos juntos, isto porque ele é também o que não se explica, o que eu não sei explicar e o que deixamos por fazer. É claro, nosso, real… Nosso, sempre nosso. Pertence-nos. Sim, ele é nosso! É, esta, uma explosão emotiva à qual dou nome de alegria que deixa traduzir do meu peito uma expressão simples, aparentemente parva, desajeitada e descabida. Isso, que é uma opinião definida, não importa a concordância de terceiros pois é a minha afirmação de felicidade! Por assim ser, não conto com o que tu, pessoa estranha ao amor, digas ou penses dela ou de tantas outras atitudes reprováveis. Pois eu não sou perfeita, sei que não, sim. No entanto posso ser melhor que tu quando amo, porque eu, ainda que desconheça o teu amar, amo o meu amor mais do que tu te amas a ti próprio.